Olhe para eles.
Como grades de cercas, retorcidas, tentando prender a realidade, que se esvai como areia pelos dedos.
E são apenas opiniões.
Aquelas mesmas parciais e tendenciosas que eu considero tão vazias.
Deixe que meus olhos absorvam.
Não quero ouvir o som do movimento dos seus lábios, dizendo que é assim ou assado.
Deixe eu sentir o gosto!
Não sou filhote pra comer mastigado, aquilo que outros regurgitaram.
Esse é o perigo dos nomes. Os nomes acomodam, nos fazem pensar que as coisas estão prontas para serem assimilidades, absorvidas... enquanto elas deveriam ser experimentadas de forma integral e virginal.
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